sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Greve diferente

Amigos, colegas, prestadores do mais nobre serviço à comunidade.

Estamos sob ataque e precisamos de voz. Adere à greve, mas uma greve como deve ser, uma greve no nosso local de trabalho. Nós queremos trabalho e gostamos de trabalhar, então vamos todos para a escola mas não damos aulas, estaremos juntos a discutir a educação! Não fiques em casa, não fiques apático, não fiques indignado sozinho. Diz basta e vem à escola, junta-te a quem te compreende e sabe o que é ser professor.

Luta por ti, pela classe, pelos teus filhos e por uma educação digna na geração do futuro.

Dignidade e Educação
Caros colegas estamos a ficar num beco sem saída!! Agora o ministro quer fazer exame de acesso à carreira docente!!! Mas nós não somos avaliados no estágio e não temos avaliação anual!!!!!!!

A nossa melhor arma é a greve caros colegas, desta vez são cada vez mais os ataques FAÇAM GREVE DIA 24 NOVEMBRO.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

JUNTA-TE A NÓS

Preenche o seguinte formulário para te juntares a nós. Luta por ti.

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGsySjJXM2h3VGtCdUFXWWdwdi1zNnc6MQ

Estes dados são privados, o acesso a eles é restrito e servem para saber com quem podemos contar para futuras ações

SE TE PREOCUPA A TUA CARREIRA E VALORIZAS A PROFISSÃO DOCENTE. LUTA POR TI.

A Educação é e continua a ter de ser uma prioridade para todos os cidadãos, para todas as famílias, para todas as comunidades, denegrir a escola é perder gerações. Nunca, porém, como agora, houve intenção de impor cortes tão acentuados a nível de acesso/ progressão na carreira docente, com as consequentes implicações monetárias que essa situação representa para a vida pessoal dos docentes, com consequências que se adivinham de elevada gravidade.

• A redução de mais de oitocentos milhões de euros na Educação, provoca-nos sérias preocupações, pois a única medida palpável é a redução de despesa associada à redução do número de docentes nas escolas.


• O corte nos recursos das escolas, sejam eles – humanos, físicos, materiais ou financeiros – e de forma tão violenta, impede que estas possam cumprir a sua missão de formar as gerações vindouras, o que inviabiliza o desenvolvimento do país;

• Estas medidas inviabilizam a possibilidade da região e do país alcançar as metas definidas para erradicar tão elevadas taxas de insucesso e abandono escolar;

• Impedem uma real valorização dos jovens e dos adultos que procuram na escola uma nova oportunidade;

• Assim como pode tornar infrutífero o desafio que constitui o alargamento da escolaridade obrigatória para 12 anos!

E não pretendemos ser hipócritas ao ponto de afirmar que na base da nossa inquietação estão apenas os alunos e a sua formação. É fundamental que respeitem o nosso trabalho, a nossa estabilidade e obviamente a nossa vida. Nos últimos anos, temos visto degradar as condições de ingresso na carreira, o que nos condena a uma precariedade indigna, temos visto colegas a fazer sacrifícios para poder trabalhar, para poder somar tempo de serviço e para poder alcançar, ainda que cada vez mais pareça uma utopia, alguma estabilidade profissional e pessoal.

O QUE PRETENDEMOS